As cidades do Mediterrâneo formavam uma combinação única entre o que era público e o que era privado. Eram as comunidades das casas geridas pelos cidadãos, que se defendiam mutuamente das ameaças exteriores e que resolviam os seus conflitos seguindo leis definidas em comum acordo.
(Norberto Luiz Guarinello. A cidade na Antiguidade Clássica, 2006. Adaptado.)
Nessas cidades da Antiguidade, a relação entre o “público” e o “privado” permitia