As consequências da crise na zona do euro só estão começando para a maioria dos Países. Em 2008, perseguindo maior competitividade, a França já havia eliminado o limite de 35 horas semanais de trabalho no país. As empresas também têm endurecido nas negociações com os sindicatos, a fim de cortar gastos com mão de obra. As economias dos países mais encrencados são também as mais "pesadas" em termos de custo de mão de obra e as menos produtivas da Europa.
Folha de São Paulo, 11. dez. 2011 (adaptado).
A crise na zona do euro já apresenta impactos no trabalho e na produção, em função da