práticas de trabalho na pedreira de João Romão, que se baseiam na exploração de mão de obra excedente do processo de industrialização no Rio de Janeiro.

condições de moradia do cortiço São Romão, que reproduzem o modo de vida próprio do principal tipo de habitação popular da então Capital Federal.

disputas territoriais, que expressam, no confronto entre os carapicus e os cabeças-de-gato, a violência característica dos primeiros cortiços cariocas.

manifestações folclóricas, que representam, na dança, na música e na culinária dos moradores do cortiço, o exotismo inerente ao povo brasileiro.

correntes migratórias, que configuram o cortiço São Romão como uma comunidade formada por comerciantes portugueses em busca de ascensão social.