A criação de modelos animais alterados geneticamente permite o estudo de diversas doenças. Esses animais são chamados knock-out quando o gene estudado é silenciado (deixa de funcionar), e knock-in quando o gene que desencadeia a doença é inserido em seu genoma. Geralmente, para a criação de um animal knock-in faz-se a inserção de células transformadas em laboratório, contendo o gene a ser estudado, em blástulas que são, então, implantadas no útero de uma “mãe de aluguel” (uma rata, por exemplo). Um dos motivos de serem usadas blástulas é o fato de que as células dessa fase são pluripotentes e indiferenciadas.
a) Por que a inserção das células mutadas (produzidas no laboratório) não é feita em fases anteriores ou posteriores à de blástula, além dos motivos já citados?
b) Por que os animais nascidos são considerados quimeras genéticas?