Não havia qualquer vínculo das práticas ou cultos e festividades religiosas com a vida cívica das cidades-estados.

Cada cidade-estado grega tinha um santo padroeiro, mas todos os gregos acreditavam em um só deus chamado Zeus.

O politeísmo da religiosidade grega não impedia a identidade de determinada cidade-estado com certa divindade, como Atenas em relação à deusa Pala Athenas.

Apesar do politeísmo comum à cultura religiosa grega e romana, não havia identidade entre suas práticas religiosas, não existindo sincretismo entre as vivências religiosas gregas e romanas.

Ao contrário da religiosidade romana, a religião entre os gregos conhecia a existência de uma Igreja centralizada na pessoa do sumo sacerdote, cujo templo central era o Olimpo.