A descoberta da radioatividade artificial Em janeiro de 1934, o casal Irène Curie e Frédéric Joliot, filha e genro de Marie Curie, respectivamente, descobriram a radioatividade artificial. Através do bombardeamento de uma folha de alumínio-27 com partículas a, observaram a criação de um novo isótopo radioativo, ou radioisótopo, o fósforo-30.
Este experimento mostrou ser possível fabricar radioisótopos que não existiam na natureza, através do bombardeamento de um núcleo estável. Por esta descoberta, foram laureados em 1935 com o Prêmio Nobel de Química.
(Allan Moreira Xavier et al. “Marcos da história da radioatividade e tendências atuais”. Química nova, vol. 30, nº 1, 2007.)
Na transformação nuclear citada no texto, além do fósforo-30, forma-se também