A divisão capitalista do trabalho – caracterizada pelo célebre exemplo da manufatura de alfinetes, analisada por Adam Smith – foi adotada não pela sua superioridade tecnológica, mas porque garantia ao empresário um papel essencial no processo de produção: o de coordenador que, combinando os esforços separados dos seus operários, obtém um produto mercante.
(𝚂𝚝𝚎𝚙𝚑𝚎𝚗 𝙼𝚊𝚛𝚐𝚕𝚒𝚗. 𝙸𝚗: 𝙰𝚗𝚍𝚛𝚎 𝙶𝚘𝚛𝚣 (𝚘𝚛𝚐.).
𝙲𝚛𝚒𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚊 𝚍𝚒𝚟𝚒𝚜𝚊𝚘 𝚍𝚘 𝚝𝚛𝚊𝚋𝚊𝚕𝚑𝚘, 𝟷𝟿𝟾𝟶.)
Ao analisar o surgimento do sistema de fábrica, o texto destaca