Desigualdade e pobreza são sinônimos e podem ser medidos pelo Coeficiente de Gini.

A distribuição de renda domiciliar indica grandes desigualdade entre profissionais de alta qualificação e a massa de trabalhadores.

Diferente da desigualdade, a pobreza no Brasil não apresenta forte componente regional, mas sim racial e de gênero.

No IDH brasileiro, a variável que apresenta menores avanço é a desigualdade de gênero, onde mulheres são mais afetadas.

No IDH entre 1991 e 2010, a longevidade apresentou um pequeno retrocesso porque não existiram avanços na saúde, mas permanece como a variável mais alta.