Marx entende que o indivíduo é preponderante em relação à sociedade, podendo empreender a transformação social por meio da revolução; Durkheim entende que a relação entre indivíduo e sociedade é orgânica, de modo que cada órgão cumpre sua função social; Weber entende que a sociedade é preponderante em relação ao indivíduo, podendo determinar as escolhas individuais.

Marx entende a relação entre indivíduo e sociedade como relativa ao modo de produção de cada época histórica; Durkheim entende a sociedade moderna de forma mecânica, de modo que cada indivíduo interage com os demais por meio da relação de semelhança; Weber entende a sociedade a partir do espírito do capitalismo, de modo que os indivíduos vivem em busca da ampliação dos lucros.

Marx entende a sociedade em sobreposição ao indivíduo, de modo que não é possível conviver com membros de outras classes sociais; Durkheim entende que o suicídio egoísta é uma forma de destacar a preponderância do indivíduo sobre a sociedade, quando não consegue impor suas vontades; Weber entende o indivíduo a partir das relações sociais que são determinadas pelas esferas sociais.

Marx entende a relação entre indivíduo e sociedade a partir da divisão entre classes sociais cujas lutas têm sido a força motriz da história; Durkheim a entende a partir dos fatos sociais, caracterizados pela coercitividade, generalidade e exterioridade da sociedade perante os indivíduos; Weber compreende a sociedade a partir da ação social que é carregada de sentido subjetivo para o indivíduo que a executa e para aqueles que são afetados.

Marx entende a sociedade a partir do capitalismo, de modo que a relação entre os trabalhadores acaba assumindo a forma de uma relação entre coisas; Durkheim entende o indivíduo a partir da divisão do trabalho social, de forma que cada trabalhador cumpre suas aptidões sociais; Weber entende a sociedade a partir dos conflitos entre as classes sociais, nos quais a burocracia expressa o controle do Estado moderno.