A espécie bombardeira, Pheropsophus aequinoctialis, utiliza a transformação de uma hidroquinona de um modo notável. Quando atacada, adiciona duas enzimas à mistura da hidroquinona e do peróxido de hidrogênio que mantém estocada. A pressão do oxigênio impulsiona a mistura quente (aproximadamente 100°C), de forma explosiva, contra o atacante.


ZINNER, K. Ciência Hoje. v. 9, n. 54, jun. 1989.
No fenômeno de defesa descrito, pode-se identificar o táxon da referida espécie como sendo de