Sobre a estética transcendental, Kant nos diz:
Toda a nossa intuição não é senão a representação de fenômeno: as coisas que intuímos não são em si mesmas tais quais as que intuímos, nem suas relações são em si mesmas constituídas do modo como nos aparecem e, se suprimíssemos o nosso sujeito ou também apenas a constituição subjetiva dos sentidos em geral, em tal caso desapareceriam toda a constituição, todas as relações dos objetos no espaço e no tempo, e mesmo espaço e tempo. Todas essas coisas enquanto fenômenos não podem existir em si mesmas, mas somente em nós. O que há com os objetos em si e separados de toda esta receptividade de nossa sensibilidade, permanece-nos inteiramente desconhecido. Não conhecemos senão o nosso modo de percebê-los.
KANT, I. “Estética transcendental § 8”. In Crítica da razão pura. São Paulo: Nova Cultural, 1999.
Considerando o trecho acima e seu conhecimento sobre a filosofia kantiana, assinale a alternativa INCORRETA