Por possuir uma maior extensão territorial e mais terras para a reforma agrária, o estado do Amazonas lidera os conflitos de terra na atualidade.

A maior parte das terras em conflito no Brasil atualmente está na Amazônia, e um dos povos tradicionais mais afetados são os Yanomami.

O número de mortes causadas direta ou indiretamente por problemas socioeconômicos provocados pelo garimpo ilegal diminuiu nos últimos dois anos.

Apesar de Portugal ter instaurado um modelo avesso à concentração de terras no Brasil colonial, a falta de fiscalização perpetuou a concentração fundiária.

Desde o redimensionamento dos latifúndios pela Lei de Terras (1850), a média propriedade tem sido o alicerce da estrutura fundiária no Brasil.