Parte da energia do fóton incidente é utilizada para promover a ionização do elétron. O que sobra é convertido na forma de energia potencial elástica.

Uma das aplicações mais conhecidas do Efeito Fotoelétrico é o rádio Wi-fi 5,0 GHz. Outras aplicações incluem o cinema, a transmissão de imagens animadas e os equipamentos de visão noturna.

Os fótons que compõem a luz azul têm uma certa quantidade de energia. É possível ter intensidades luminosas variadas de luz azul, e tal intensidade da luz se relaciona com a quantidade de fótons que são emitidos por unidade de área e por segundo daquela luz.

Um elétron somente pode absorver um fóton por vez. Isso significa que, pouco importa a frequência da luz, se o fóton não tiver energia suficiente para arrancar o elétron, não será possível criar corrente elétrica.

O metal é capaz de absorver mais de um fóton de luz por vez, já que a luz é uma onda contínua.