A exploração aurífera obedecia, no seu desenvolvimento, ao lucro mais imediato: voltava-se inicialmente para o ouro depositado no fundo dos rios (aluvião), depois para o ouro depositado nas encostas (grupiaras) e, finalmente, para os veios subterrâneos (galerias). Nesse contexto, era a fase inicial a que maiores lucros apresentava.
(Laura de Mello e Souza. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII, 1982.)
O excerto descreve uma espécie de itinerância na exploração do ouro em Minas Gerais no século XVIII,