A extraordinária cientista que estudou o cérebro de Einstein e revolucionou a neurociência moderna
A pesquisadora Marian Diamond "alcançou fama em 1984, quando examinou fragmentos conservados do cérebro de Einstein e descobriu que ele tinha mais células de suporte do que a média das pessoas", destacou a universidade.
Em um artigo publicado em 1985, a neurocientista disse que o Prêmio Nobel de Física tinha mais células gliais por neurônio do que o grupo controle que participou do experimento.
As células da glia desempenham um papel de apoio para os neurônios e intervêm ativamente no processamento de informações. O texto reafirmava a ideia de que o cérebro de Einstein tinha uma peculiaridade que poderia explicar sua genialidade.
Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-48005592>. Acesso em: 03/06/2019.
a) Cite três células gliais e indique suas funções.
b) De que forma o maior número de células gliais pode explicar a genialidade de Einstein?