A filosofia de Baruch Spinoza (1632-1677) é um grande sistema de pensamento que de costume é considerado monista e panteísta, totalmente voltado a sustentar a unidade do universo, que é identificado com o próprio Deus. Por conseguinte, Deus e a natureza coincidem, criando, assim, uma concepção do divino que resulta totalmente distanciada da concepção cristã, que é centralizada no conceito de Deus-pessoa e que podemos considerar do tipo especulativo e racional.
SHOEPFLIN, M. (ed.). O amor segundo os filósofos. Bauru, SP: EDUSC, 2004. p. 24. (Fragmento)
No trecho, a expressão negritada “de costume” realiza uma modalização por meio da qual o autor