Ao findar o século XVIII, o balanço dos movimentos revolucionários revelava que as conspirações ocorridas sucessivamente em Minas (1789) e Bahia (1798) tinham sido sufocadas na origem, sem ultrapassarem o nível das tramas e conciliábulos, tendo sido os rebeldes punidos severamente. A maioria da população permanecia ignorante do que se tramara, participando das conspirações apenas alguns grupos representativos da elite colonial, elementos da sua clientela e alguns grupos pertencentes às camadas urbanas descontentes com a administração portuguesa.
(Emília Viotti da Costa. Da monarquia à república: momentos decisivos, 2007. Adaptado.)
Em relação às influências externas, as conjurações mineira e baiana