O governo arbitrário de um príncipe justo (...) é sempre mau. Suas virtudes constituem a mais perigosa das seduções (...) Retira do povo o direito de deliberar, de querer ou de não querer, de se opor à vontade do príncipe até mesmo quando ele deseja fazer o bem.
(Denis Diderot. Refutação de Helvétius, 1774.)
Diderot refere-se, nessa passagem, a uma situação política preponderante em alguns Estados europeus do século XVIII, denominada de