“A graça é apresentada por Santo Agostinho como uma experiência relacional entre o humano e o divino, uma relação do homem com Deus e Cristo redentor, e se inscreve na relação entre livre-arbítrio e liberdade, não sendo estes termos sinônimos. A liberdade é resultante do influxo da graça sobre a vontade, para que esta penda para o bem, já o livre-arbítrio é o meio pelo qual ela atua. Assim, os homens, ao exercerem o seu livre-arbítrio, tanto podem se aproximar quanto se afastar de Deus. Mas se tornam mais livres à medida que seus atos os aproximam do Eterno, pois se encontram menos sujeitos aos vícios e vicissitudes que acometem o livre-arbítrio.”
Lindalva, M., & Mayckell Braga Teixeira, T. (2024). A relação entre os conceitos de razão e fé no pensamento de Santo Agostinho. Occursus: Revista De Filosofia, 8 (2 - Jul./Dez.), p. 123-124. – Adaptado.
A partir do texto acima, é correto afirmar que, para Santo Agostinho,