O grande desafio é saber se vamos continuar como em 1937, quando ninguém tinha dúvidas e igualava-se tudo. A solução era homogeneizar, padronizar. Não havia globalização, mas todo mundo achava que devia haver uma unidade da justiça, uma unidade da administração, para poder inclusive controlar as irracionalidades dos estados cujas bandeiras, todos sabemos, foram queimadas em 1937.”
(CAMARGO, Aspásia. Do federalismo oligárquico ao federalismo democrático. p.45. IN: REPENSANDO o Estado Novo. Organizadora: Dulce Pandolfi. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas, 1999).
As alternativas abaixo representam características do Estado Novo, exceto: