Os grupos restauradores do início da década de 1830 que almejavam o retorno de D. Pedro I. após sua abdicação revelam tendências separatistas mais pronunciadas que os grupos exaltados dos mesmos anos. Chefes militares restauradores referiam-se frequentemente à separação das províncias do Norte para formar um novo império, a ser denominado Equador ou Amazonas, caso não concretizassem o retorno do primeiro imperador ao Brasil.
(Luiz Geraldo Santos da Silva e Ariel Feldman. “Revisitando o passado em tempos de crise: federalismo e memória no período regencial (1831-1840)”. Revista Topoi, V. 11, no 21, 2010. Adaptado.)
A restauração citada no excerto era um desejo de grupos que temiam