a) Na terapia gênica, o gene sadio é inserido nas células do indivíduo que apresenta o gene defeituoso, visando reparar ou substituir o alelo mutante. No caso da hemofilia, com a terapia gênica, o indivíduo pode passar a produzir os fatores de coagulação, restabelecendo os níveis sanguíneos de forma estável e a longo prazo, reduzindo o risco de sangramento descontrolado.

Esse método pode ser considerado curativo porque, ao reparar ou substituir o gene defeituoso, ele oferece uma solução permanente ou de longo prazo para a produção do fator de coagulação necessário, ao invés de recebê-lo pronto (método paliativo).

b) A filha do casal será XHXh, não hemofílica, mas portadora do gene da hemofilia. Ao cruzar com o homem XhY, ela tem ½ ou 50% de chance de ser mãe de uma criança hemofílica, conforme apresentado no quadro a seguir: