Daí vem que o romântico mergulhe cada vez mais na própria alma, a examinar- -lhe mórbida e masoquistamente os desvãos, com o intento único de revelá-la e confessála. E, embora confesse tempestades íntimas de fraquezas sentimentais, experimenta um prazer agridoce em fazê-lo, certo da superior dignidade do sofrimento. (...)
(Moisés, Massaud. A Literatura Portuguesa, 22.ª edição. Editora Cultrix, 1986, pág. 143)
Os comentários acima se referem a alguns dos princípios do Romantismo. Os aspectos desse enfoque só NÃO podem ser encontrados em: