No início do século XX, a cidade do Rio de Janeiro enfrentava uma série de epidemias de doenças, como a febre amarela, a peste bubônica e a varíola, chegando a ser chamada de “cemitério dos imigrantes”. Essa fama era reforçada pelos cortiços imundos da região central e pelo saneamento básico precário, assim como pelas péssimas condições de moradia e de higiene das casas populares.
Essa situação desencadeou uma série de medidas de higienização e remodelamento urbanístico que ocasionou a