
O jovem marinheiro, aparentemente, agarrou, ao acaso, a enfermeira bonita andando na rua e deu um beijo em seus lábios, tomado pela euforia. Em 2005, o Projeto História dos Veteranos da Biblioteca do Congresso entrevistou a enfermeira sobre o famoso beijo. ‘Não foi a minha escolha ser beijada. O cara simplesmente se aproximou e me pegou!’, disse ela então. Em uma entrevista mais recente ela lembrou: ‘Aquele homem era muito forte. Eu não estava beijando ele. Ele estava me beijando’, ela disse ao New York Post. O marinheiro admitiu que havia tomado bebidas, para comemorar o fim da guerra, quando viu uma bela jovem enfermeira e foi beijá-la.
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A imagem capturada pelo fotógrafo da revista LIFE, Alfred Eisenstaedt, no dia 14 de agosto de 1945, no coração de Nova York, tornou-se um dos símbolos mais reconhecidos da rendição do Japão e do fim da Segunda Guerra Mundial.
Na perspectiva dos direitos individuais, as condições em que a cena da imagem foi produzida, de acordo com o texto, representam um caso de: