leia o poema Irene do céu, de Manuel Bandeira.
Irene preta
Irene boa
Irene sempre de bom humor.
Imagino Irene entrando no céu:
– Licença, meu branco!
E São Pedro bonachão:
– Entra, Irene. Você não precisa pedir licença.
No texto, o poeta sugere
I. a possibilidade de redenção do excluído diante da morte.
II. o orgulho e prepotência da “preta” ao chegar ao céu.
III. a inautenticidade da atitude humilde de Irene.
IV. a simplicidade e a força humanizadora de Irene.
Estão corretas apenas as afirmativas