No livro, O Relojoeiro Cego, Richard Dawkins apresenta argumentos contrários à ideia sugerida pelo teólogo e filósofo britânico William Paley sobre a ideia do “relojoeiro divino”. Em tal hipótese, Paley sugere que as adaptações e perfeições visualizadas nas formas de vida são oriundas de uma inteligência superior, utilizando o relojoeiro como analogia de seu projetista. Dawkins, utilizando argumentos a favor dos mecanismos evolutivos, diz que Paley equivocou-se: “na verdade a vida ocorre por intermédio de um relojoeiro cego”.
A razão para Richard Dawkins usar este argumento do relojoeiro cego, deve-se