Questão
Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS
2013
Fase Única
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O maior interesse dos cientistas é descobrir o Bóson de Higgs, a única peça que falta para montar o quebra-cabeça que explicaria a "materialidade" do nosso universo. Por muito tempo se acreditou que os átomos fossem a unidade indivisível da matéria. Depois, os cientistas descobriram que o próprio átomo era resultado da interação de partículas ainda mais fundamentais. E eles foram descobrindo essas partículas uma a uma. Entre quarks e léptons, férmions e bósons, são 16 partículas fundamentais: 12 partículas de matéria e 4 partículas portadoras de força.

O problema é que, quando consideradas individualmente, nenhuma dessas partículas tem massa. Ou seja, depois de todos os avanços científicos, ainda não sabemos o que dá "materialidade" ao nosso mundo. O Modelo Padrão, a teoria básica da Física que explica a interação de todas as partículas subatômicas, coloca todas as fichas no Bóson de Higgs, a partícula fundamental que explicaria como a massa se expressa nesse mar de energias. É por isso que os cientistas a chamam de "Partícula de Deus".

Uma das ditas “partículas clássicas do átomo” é o elétron, cuja determinação da posição só pode ser feita com relativa precisão através dos números quânticos. Para íons de elementos representativos com diferentes números atômicos e com os mesmos números quânticos para o elétron mais energético (que também é o mais externo), observamos que o raio iônico
A
aumenta com o número atômico crescente.
B
diminui com o número atômico crescente.
C
aumenta com o número de massa crescente.
D
diminui com o número de massa crescente.
E
aumenta com a carga crescente do íon.