“... meia dúzia de retratos, lanche, passagem. Fora a distribuição de máquinas de costura, empréstimos de vaca com cria pra quem tá carecendo de leite, casa de graça para morar, mula pra quem precisa de montaria. E depois de tudo isso, no dia da eleição, ainda tem matuto querendo ver direito o nome dos candidatos. Pode não, oxente!”
(RIBEIRO, Marcus Venício et alii. Brasil Vivo. Petrópolis, Ed. Vozes, 1992.)
No fragmento textual acima, o historiador Marcus Venício Ribeiro faz uma crítica à prática política brasileira identificada como: