No modelo de substituição de importações vigente no Brasil até o final da década de 1980 foram utilizados inúmeros instrumentos de política para impedir a entrada dos produtos estrangeiros (políticas intervencionistas para estimular a produção interna de um determinado bem que o país importava). A partir de então, a política de comércio exterior passou por grandes mudanças, que levaram à abertura da economia.
(Renato Baumann e Ana Maria P. Franco. “A substituição de importações no Brasil entre 1995 e 2000”. Revista Cepal, 2010. Adaptado.)
Um motivo que levou à crise do modelo de substituição de importações no Brasil foi