É uma das estéticas de tendência materialista e positivista.

Não sofreu um aprofundamento a partir do Decadentismo.

Suas energias mentais, morais e criadoras se dirigiam para uma redescoberta e para uma sondagem superficial da realidade do espírito.

É uma estética que prima pelo subjetivismo, pela angústia metafísica e pelo sentido de transcendência da realidade.

É uma estética que se caracteriza como antimoderna, pela recusa da expressividade da língua, empregando poucas figuras de linguagem, pouca sugestividade e poucos elementos musicais, atendo-se, quase unicamente, ao valor expressivo dos símbolos.