(SOMATÓRIA)
01) O sentimento de prazer na contemplação de objetos belos é desinteressado e livre e não depende do interesse na existência do objeto como objeto de prazer dos sentidos.
02) O belo expressa um sentimento de agrado próprio em cada pessoa na contemplação de um objeto; por consequência, juízos sobre o belo não são universais, são apenas subjetivos.
04) Ações moralmente boas são julgadas muitas vezes também como ações belas e, por isso, todos os juízos sobre o comportamento moral são considerados também juízos de beleza objetivamente válidos.
08) Os juízos (proporcionados pelos sentidos) sobre o belo têm como fundamento a submissão de objetos a conceitos do entendimento e são, portanto, juízos epistêmicos.
16) O belo expressa um sentimento de prazer universalmente comunicável que resulta de um jogo livre e harmônico entre duas faculdades cognitivas, a imaginação e o entendimento, sem referência a conceitos determinados.