na Amazônia, o fotógrafo registra, em 1988, os povos indígenas Yanomâmis, ainda intocados pelo mundo exterior. E, em São Paulo, depara-se com as desigualdades sociais, a violência urbana e a miséria em massa. 

é composta por fotografias que narram a história da humanidade, em trânsito: migrantes, refugiados, exilados; pessoas em fuga da pobreza, das guerras e outras formas de massacres. 

a obra registra imagens solidárias da humanidade, exemplos de tolerância, acolhimento e perspectivas de esperança. 

há registros que envolvem massacres na África, na América Latina e na Europa, alimentados pelo ódio, pela intolerância e pela ganância. Tratam-se de imagens perturbadoras da nossa Humanidade.