A origem do termo “ácido” é do latim acidus, que significa azedo. A expressão “base” foi introduzida pelo francês H. L. Duhamel du Moncea em 1736, porém o conhecimento de substâncias com características opostas às dos ácidos já existia desde a antiguidade e eram designadas como álcali, do árabe al qaliy, que significa cinzas vegetais.
Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0187893X16300350. Acesso em 07 de julho de 2020.
Ao longo do tempo, diversas teorias ácido-base foram desenvolvidas para tentar explicar as tendências de reação dessas espécies, mas com o avanço da ciência a maior parte delas ficou para trás. Atualmente, as teorias ácido-base estudadas são a de Arrhenius, a de Bronsted-Lowry e a de Lewis, sendo esta a teoria mais abrangente.
Sobre ácidos, bases e seus processos de dissociação são feitas as seguintes afirmativas:
I. Em uma série de ácidos, é considerado mais forte aquele que consome maior quantidade de mols de base em uma titulação.
II. O borbulhamento de gás amônia em uma solução aquosa faz diminuir o pH.
III. Um suco de fruta com concentração hidrogeniônica de 0,001 mol L⁻¹ tem pH igual a 3.
IV. Uma solução aquosa de nitrofenol (C₆H₄NO₂OH) em concentração 0,001 mol L⁻¹ tem pH próximo a 6. Considere: Ka nitrofenol ≈

Em 60 °C, o produto iônico da água tem valor 9,0 x 10⁻¹⁴ e a concentração de íons H+, em uma solução neutra, é de 3√10⁻¹⁴.
Estão corretas apenas as afirmativas