Em outubro de 2017 diversos países europeus reportaram detecções da presença anormal do radiosótopo rutênio-106 (¹⁰⁶Ru) no ar atmosférico. Esse fato foi atribuído a um acidente nuclear que ocorreu na Rússia. A radioatividade referente a esse radioisótopo, medida na atmosfera, foi de 100 mBq/m³. O radioisótopo rutênio-106 decai com emissão de partículas β⁻ com tempo de meia-vida igual a 1 ano.
(Olivier Masson et al. Proceedings of National Academy of Sciences, junho de 2019. Adaptado.)
O produto do decaimento do radioisótopo rutênio-106 e o tempo que levará, desde o monitoramento em 2017, para que a sua atividade radioativa no ar da Europa seja igual a 6,25 mBq/m³ são, respectivamente,