A paisagem, dizia Cézanne, se pensa em mim e sou sua consciência (...) Nada está mais distante do naturalismo que esta ciência intuitiva. A arte não é uma imitação, nem, por outro lado, uma fabricação segundo os votos do instinto e do bom gosto. É uma operação de expressão (...)
(MERLEAU-PONTY, M. A dúvida de Cézanne. Tradução: Nelson Alfredo Aguilar, Coleção Os Pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1975. pp. 303-316.)
Na história da filosofia, há várias concepções de que seria “o belo”. Esse trecho, revela que para Meerlau-Ponty, a beleza