As palavras “entusiastas”, “radicais”, “anabatistas” e “espiritualistas” alternam-se em referência a grupos de reformadores radicais do século XVI. Seus protestos se dirigiam tanto à Igreja Católica quanto a Lutero, Zwínglio e, mais tarde, a Calvino. Eram “os protestantes do protestantismo”. Alguns admitem que não eram nem católicos, nem protestantes. “O anabatismo é uma alternativa a católicos e protestantes”