o fortalecimento da burguesia mercantil, que se utilizou do Estado como instrumento coordenador do desenvolvimento.

a abertura para o capital estrangeiro, principal alavanca do rápido desenvolvimento da região amazônica.

a modificação da composição social dos grandes centros urbanos, com a transferência de mão-de-obra do Centro-Sul para áreas do Nordeste.

o pleno enquadramento do Brasil às exigências do capitalismo inglês, ao qual o país se mantinha cada vez mais atrelado.

o predomínio das oligarquias dos grandes Estados, que procuravam assegurar a supremacia do setor agrário-exportador.