No campo da Economia, podemos destacar a criação do Banco da França (1800), que controlava a emissão de moedas, diminuindo o processo inflacionário. Com tarifas protecionistas e a construção de obras públicas, fortaleceu o comércio e a indústria.

No campo da Administração, podemos destacar a centralização administrativa, com nomeação de funcionários de sua confiança pessoal para os mais  diversos cargos da administração pública. 

No campo da Educação, podemos destacar a reorganização do ensino francês, que passou a ter como principal missão a formação de cidadãos capazes de servir ao Estado. A educação era utilizada como meio de controle do comportamento político e social.

No campo do Direito, podemos destacar a elaboração de novos códigos jurídicos, como o Código Civil, também conhecido como Código Napoleônico (concluído em 1804). O Código Napoleônico consagrava as aspirações da burguesia, como a liberdade individual, a igualdade de todos perante a lei, o respeito à propriedade privada e o matrimônio civil separado do religioso.

No campo da Religião, podemos destacar a elaboração de um acordo (Concordata, em 1801) entre a Igreja protestante e o Estado francês, tendo como objetivo fazer da religião um instrumento de poder político.