O poema abaixo retoma, por seu turno, imagens presentes nos dois anteriores.
Passeio no bosque
o canivete na mão não deixa
marcas no tronco da goiabeira
cicatrizes não se transferem
(CACASO. Beijo na boca. Rio de-Janeiro: 7 Letras, 2000.)
Algumas pessoas, ao gravarem nomes, datas etc., nos troncos das árvores, buscam externar afetos ou sentimentos. Esse texto, contudo, registra uma experiência particular de alguém que, fazendo isso,