
A primeira pilha eletroquímica foi construída em 1800 pelo físico italiano Alessandro Volta, que utilizou dois discos metálicos diferentes separados por um tecido embebido em uma solução eletrolítica. Os discos, ao serem conectados por um fio condutor, geram um fluxo contínuo de elétrons, denominado corrente elétrica. Em 1836, o cientista britânico John Frederic Daniell propôs uma evolução da pilha de Volta, separando os eletrodos, mergulhando-os em soluções aquosas e unindo os metais por um fio condutor, e as soluções por uma ponte salina, conforme ilustrado na figura.

Durante o funcionamento da pilha de Daniell,