Nas primeiras três décadas que se seguiram à passagem de Cabral, além das precárias guarnições das feitorias – nos locais em que se fazia escambo de pau-brasil, aves exóticas, macacos, peles de animais e resgate de escravos indígenas –, apenas alguns náufragos e lançados atestavam a soberania de Portugal no litoral americano no Atlântico Sul.
A inexistência de um projeto de ocupação efetiva da América Portuguesa no início século XVI decorreu: