“Nos primeiros séculos o Brasil foi essencialmente açúcar e o Nordeste, o espaço colonial por excelência. Pois embora ao tempo de Martim Afonso de Sousa já se houvessem erguido engenhos em São Vicente, o centro de produção açucareira não ficaria no Sul. (...) A denominação engenho, específica daquela “máquina e fábrica incrível” de fazer açúcar, passou, com o tempo, a toda propriedade açucareira, com suas terras e lavouras. O Engenho era o coração da produção, somente ele dava sentido ao mar de canaviais do litoral nordestino.”
(FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Terra, trabalho e poder. São Paulo: Brasiliense, 1988).
Sobre a sociedade açucareira no Brasil colonial, é incorreto afirmar que: