Os processos de independência restauraram as demarcações étnico-culturais estabelecidas pelos povos africanos.

Os processos revolucionários, como na Argélia, em Moçambique, na Índia e no Congo, invariavelmente deslocaram o contexto geopolítico em prol da URSS, sem que houvesse espaço para alternativas regionais diante da Guerra Fria.

O advento da 2ª Guerra Mundial enfraqueceu as potências imperialistas, contribuindo para as lutas de independência nacional.

A descolonização dos países africanos promoveu rupturas com o passado colonial, em particular porque as questões raciais foram resolvidas.

A ruptura com a perspectiva cultural ocidental também resultou em uma nova perspectiva de direitos, e os países descolonizados se distanciaram do parâmetro do sistema internacional de Direitos Humanos.