A questão religiosa iniciada em 1872, considerada um dos fatores da proclamação da República, opôs os bispos de Olinda e do Pará à monarquia de Pedro II. Confrontado à determinação do Estado brasileiro, o bispo Dom Vital manteve-se intransigente, afirmando que o governo imperial, em lugar de “conformar-se com o juízo do Vigário de Jesus Cristo, como cumpria ao governo de um país católico, pretende que, rejeitando este juízo irrefragável, eu reconheça o dele, nesta questão religiosa e o considere acima do juízo infalível do Romano Pontífice...”
(Citado por Brasil Gerson, O regalismo brasileiro. RJ: Cátedra, 1978, p. 196.)
Esta posição do bispo de Olinda, D. Vital Maria de Oliveira, exprime