De resto, essa assembleia, à qual podiam assistir, fazendo uso da palavra, todos os cidadãos atenienses, detinha o poder de decisão sobre todos os assuntos referentes à cidade, às relações com o resto do mundo grego, aos problemas de aprovisionamento de Atenas, à organização da vida religiosa e à regulamentação das heranças. E, além disso, ela dispunha de um controle constante sobre os magistrados aos quais era delegado o poder de executar as decisões tomadas.
(Claude Mossé. Péricles: o inventor da democracia, 2008.)
O excerto refere-se