“Em resumo, Aristóteles pressupõe que o desejo não é de uma natureza tal absolutamente avessa à racionalidade; ao contrário, ele é próprio de uma natureza que se compõe e participa da razão. E se compõe no sentido de poder ser regrado pelo que a razão determina como sendo verdadeiramente um bem. Isso significa que o desejo é educável e, mais do que isso, deve ser educado para que o homem possa realizar de modo perfeito sua natureza.
“Aggio, Juliana Ortegosa. Prazer e desejo em Aristóteles (pp. 145-146). SciELO -EDUFBA. Edição do Kindle.
A partir dessa exposição do que seria o desejo em Aristóteles, pode-se deduzir que