Ao retirar-me, ia concluindo de mim para comigo: "Mais sábio do que esse homem eu sou; é bem provável que nenhum de nós saiba nada de bom, mas ele supõe saber alguma coisa e não sabe, enquanto eu, se não sei, tampouco suponho saber. Parece que sou um nadinha mais sábio que ele exatamente em não supor que saiba o que não sei."
(PLATÃO. Defesa de Sócrates. São Paulo: Abril Cultural, 1972. p 15v. 2.)
A partir da leitura do excerto e de seus conhecimentos acerca da afirmação “só sei que nada sei” é correto afirmar: