Um salmão do Atlântico (Salmo salar), geneticamente modificado, cresceu duas vezes mais rápido que os espécimes utilizados em criações de cativeiro. Em um comunicado, a Food and Drug Administration (FDA) afirmou ser esse salmão geneticamente modificado tão seguro e nutritivo quanto o tradicional. A engenharia genética utilizou dois genes de dois outros peixes para tornar o salmão do Atlântico mais produtivo. Um desses genes é responsável pelo hormônio de crescimento do salmão Chinook (Oncorhynchus tshawytscha), do Oceano Pacífico, e outro gene — da enguia Zoarces americanus — que codifica um promotor de proteínas anticongelamento que deixa o salmão geneticamente modificado crescer no inverno.
(https://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado.)
A modificação genética do salmão do Atlântico só foi possível porque