No século XVII, a América portuguesa foi marcada por duas conjunturas econômicas distintas: uma primeira metade de considerável crescimento, com a consolidação da colonização tendo por base a expansão da produção açucareira e do tráfico de escravos; e uma segunda metade marcada por uma crise agrícola.
(Antônio Carlos Jucá de Sampaio. “Fluxos e refluxos mercantis: centros, periferias e diversidade regional”. In: João Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (org.). O Brasil colonial: 1580-1720, vol. 2, 2018. Adaptado.)
Entre as razões da crise econômica mencionada no excerto, encontram-se